Olhar Digital
Em 2019, estima-se que a modalidade movimente US$ 1,5 bilhão e que as competições sejam vistas por 453,8 milhões de pessoas em todo o mundo
Tornar-se um atleta de e-sports pode parecer um sonho para muitos. Afinal, transformar o passatempo predileto em carreira (que pode ser bastante lucrativa e garantir um futuro confortável) é o melhor cenário possível, certo? Bem, mais ou menos.
(…) Se for aprovada, será a primeira lei a reconhecer oficialmente esse tipo de competição como esporte no país. É um avanço importante, mas, segundo Vanessa Lerner, advogada do Dias Carneiro Advogados, a norma não avalia de forma abrangente o impacto da inserção de um esporte proprietário no contexto da legislação esportiva atual.
Para ela, é importante ampliar o debate sobre o tema. “É preciso avaliar as particularidades desses campeonatos. Os e-sports representam uma quebra de paradigma. A profissionalização é inevitável, mas é importante que a discussão inclua todos os interessados”, comenta.
Clique aqui e leia a reportagem completa com a participação de nossa sócia Vanessa Pareja Lerner.