Publicado em 06/01/2020 - Notícia

Como ter mais garantias para os profissionais da “gig economy”

Valor Econômico

“Um futuro com 100% dos trabalhadores empregados em regime de CLT não existe. Não vivemos mais a realidade da década de 1940, quando a lei trabalhista foi criada. Hoje somos como dinossauros olhando o meteoro chegar.” A dura sentença do advogado especialista em direito do trabalho André de Melo Ribeiro, do escritório Dias Carneiro Advogados, retrata a situação disruptiva que vive o mercado de trabalho não só no Brasil, mas no mundo.

De um lado, a crise financeira que levou as empresas a demitirem um contingente significativo de trabalhadores nos últimos anos. De outro, os avanços tecnológicos, a automação das funções e a mudança no comportamento de consumo do século XXI, que vêm transformando a natureza das ocupações. Esse cenário cria uma mão de obra demandada principalmente por empresas de tecnologia que buscam escapar da alta carga tributária ao contratar prestadores de serviços sem vínculo empregatício. É a gig economy, ou “economia dos bicos”, que se alastra pelo mundo.

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